Voltar às fontes significa recuperar aquele sentimento inicial, É recuperar o vigor, o entusiasmo, a alegria, a motivação, a ideia inicial no cuidado, feito com amor e simplicidade, com as pessoas, através da qual pulsou colaborando. Conhecer as fontes também nos ajuda a evitar que nos desviemos da ideia inicial. Uma história vivida não se esquece. Querendo ou não, lembrando de forma consciente ou não, essas experiências nos marcam, nos constituem e nos determinam.
Esquecer-se de onde viemos provavelmente fará perder o rumo de onde desejamos chegar. As nossas raízes são a coisa mais importante da nossa vida, pois foram elas que nos moldaram e ensinaram a ser o que hoje somos. Penso que há pessoas com grande mérito na evolução de quem constrói uma vida próspera e de sucesso a partir da simplicidade. Ter orgulho de si mesmo é impagável! e não esquece as raízes, mas há muitos que até negam de onde vieram.
O passado histórico desempenha um papel crucial na formação da identidade de um povo. As tradições, lutas e conquistas dos habitantes são refletidas nas narrativas históricas que permeiam a cultura local. A valorização do passado é essencial para a construção de uma identidade coletiva, que se manifesta em festas, celebrações e na preservação de patrimônios históricos. Assim, o passado histórico não é apenas um registo de eventos, mas uma fonte de orgulho e pertencimento.
A documentação e a pesquisa do passado histórico, são essenciais para garantir que as memórias e vivências não sejam esquecidas. Arquivos e museus desempenham um papel fundamental na preservação da história, contribuindo para a construção de um conhecimento coletivo que enriquece a sociedade. e a manutenção da memória cultural.
Ancestralidade é voltar ao passado e rever as raízes faz-nos ver o futuro.
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