terça-feira, 30 de julho de 2019

FESTEJOS EM HONRA DO SENHOR DO BONFIM


A Festa em Honra de Nosso Senhor do Bomfim têm lugar tradicionalmente no primeiro fim de semana de agosto. A parte religiosa tem como grande referência a Missa e a Procissão solene em honra de Nosso Senhor do Bonfim

Mas a Festa não se resume apenas a religião, existindo bastantes motivos para visitar a Vila de Argoselo nestes dias, onde se vive de forma intensa o dia-a-dia merecendo um destaque especial esta festa.

Festejos ao Senhor do Bonfim, é a primeira festa de verão, e serve para dar a tónica as festas que se seguem até ao dia 25 de agosto. Dar as boas-vindas especialmente aos emigrantes e a toda a população da freguesia, é um dos principais motivos das Festividades em Honra do Senhor do Bonfim, que este fim-de-semana dias, 3 e 4 vai decorrer na Vila de Argoselo. Os mordomos consideram que estes festejos são, também uma oportunidade de unir toda a população da freguesia. Animação é o que não vai faltar na freguesia durante estes dois dias.

Dia - 3    Música Ambiente durante o dia

Às 22h00 =Noie de Fados e Guitarradas com a atuação do grupo Madrepérola

Dia – 4 = 09h00  Missa campal  seguida de Procissão acompanhada com cavaleiros

 No final da missa haverá um convívio com um bolo gigante.

 Ilídio Bartolomeu



terça-feira, 16 de julho de 2019

..RESPOSTA AOS VÁRIOS EMAILS RECEBIDOS...


Descubro uma força e uma coragem que desconhecia existirem: elas ajudam-me a ser persistente naquilo que acredito. Nunca desisti, não desisto nem diante das críticas. Há momentos difíceis e momentos bons nesta caminhada; baseado na fé e muita dedicação.

Recebo com agrado críticas e sugestões; agora o que para mim faz sentido; é natural que para estes críticos, preferissem que este assunto ficasse esquecido, porque supostamente traz-lhes algum incomodo. Realmente quem por ali passa não fica indiferente e com certeza abre a boca de espanto quando encara com um monumento à incompetência e vergonha.

Agradeço as sugestões, sinto-me muito bem identificado com esta página para denunciar, o que está bem e o que está de mal em Argoselo. Todos os elogios à Vila de Argoselo, aceito-os concordando totalmente. Só que destes críticos não obtive qualquer resposta à pergunta que formalizei no texto; E SE FOSSE NO CENTRO DE VIMIOSO?
Lavar as mãos… Pilatos fez isso diante de todo o seu povo. Contudo, será que tem de ser sempre isso mesmo em Argoselo,? Não! Parafraseando a (Maria da Fé ) «cantarei até que a voz me doa … » , eu atrevo -me a dizer: que continuarei a escrever, todas as vezes que forem precisas para denunciar  este e outros assuntos que mereçam ser censurados, e que não dignificam nada a Vila de Argoselo, e aplaudir qualquer melhoramento que seja na Vila. É o lema desta pagina.

Como cidadão de Argoselo mas não residente, tenho aprendido que não posso tomar decisões pelos outros. Aprendi sim, que se alguém me perguntasse 500 vezes o que deveria fazer, a minha resposta seria ser 501 vezes. Eu não posso decidir por ninguém. A escolha é individual e cada qual presta contas do ato que pratica.

Quando alguém diz “lavo as mãos” significa que alguém está a querer isentar-se de qualquer responsabilidade, culpa ou prejuízo que possa advir. Agora é assim…Quando este alguém “lava as mãos”, este alguém está a querer demonstrar ao Povo de Argoselo a sua escolha.
Por isso é uma decisão que incomoda: pois “lavar as mãos é um ato de covardia que deixa cair todo o peso de uma situação sobre os ombros dos outros”.  No entanto, mais cedo ou mais tarde poderão surgir as consequências: é provável que alivie a carga, mas será apenas um alívio momentâneo, já que a consciência fica pesada e o comportamento, manchado.

Todas as decisões precisam de alguém que responda por elas, de outra forma é muito complicado que elas sejam tomadas com responsabilidade e ética. Isso é algo que devemos ter em mente, já que quando nos deparamos com alguma situação complicada, pode existir a tentação de dividir o peso da decisão que não agradará a outros.

Argoselenses!… Ninguém atinge o alvo com os olhos fechados…

Ilídio Bartolomeu