Seguindo na
linha de outras localidades do País, pode sim ser recuperado, basta para isso,
vontade politica e querer fazer um levantamento deste Património Histórico, que
seria tão importante para Argoselo, (OS PELAMES)
O Património
Histórico e cultural de Argoselo, éra o conjunto de bens, materiais ou imateriais,
considerados fundamentais para a transmissão da memória e da identidade da sua
comunidade, constituindo, assim, um recurso insubstituível para a reconstrução
e desenvolvimento do território, pelo que urge identificá-lo, estudá-lo,
preservá-lo e divulgá-lo.
Argoselo
detinha um vasto e diversificado património cultural que potenciava a
compreensão das principais caraterísticas que identificavam e distinguiam a
freguesia, os seus habitantes e as suas vivências, razão pela qual Argoselo
tinha vindo a ter uma grande divulgação. Neste contexto, para além da proteção
e valorização destes bens classificados como Interesse Público e de Interesse
para a freguesia, que se revestia de valor cultural de importância nacional e
local, tinha-se igualmente assegurado a identificação e estudo de outros bens
móveis e imóveis, materiais e imateriais, também integrados no inventário do
Património Histórico e Cultural de Argoselo.
Este património
coletivo constituía uma das mais seguras bases para a construção do futuro do
nosso território, valorizando e projetando uma herança comum que urgia
transmitir às gerações vindouras
Este Patrimônio
Histórico de Argoselo podia ser definido como um bem material, natural ou
imóvel que possuía significado e importância artística, cultural, religiosa,
documental ou estética para a sociedade. Este patrimônio foi construído ou
produzido pelas sociedades passadas, por isso representavam uma importante
fonte de pesquisa e preservação cultural. Deveria ter havido uma preocupação
das Juntas de Freguesia em preservar o patrimônio histórico da humanidade,
através de leis de proteção e restaurações que possibilitassem a manutenção das
características originais.
Quando um
imóvel considerado património histórico é tombado ou enterrado por mando dos representantes
da freguesia, ou por desconhecimento, ele não pode ser demolido, Pode apenas
passar por processo de restauro, seguindo normas específicas, para preservar as
características originais da época em que foi construído.
Como devem
calcular, eu estou a falar mais especificamente dos (Pelames e das Fontes). Mas
também podia ser prédios, ruínas, estátuas, esculturas, templos, igrejas,
praças, ou até mesmo parte da aldeia, tudo que fosse histórico. Este conceito
começou a ser dizimado a partir do século XX.
Esses bens
foram ao longo dos tempos construídos ou desenvolvidos pelas sociedades.
Estavam intimamente relacionados com a identidade do local e representavam uma
importante fonte de pesquisa atual.
Através do
patrimônio histórico podíamos, portanto, conhecer a história e tudo que a
envolvia. Por exemplo, a arte, as tradições, os saberes e a cultura que de
determinava o povo de Argoselo.
Por esse
motivo, existem atualmente diversos órgãos que podem objetivar a conservação e
preservação desses bens, se os responsáveis atuais ou os que vierem a surgir
apôs as eleições, começando desde já, visto que estamos em campanha, colocar
este ponto na agenda de prioridades. Há que começar a pensar e estudar, qual a
melhor maneira de adquirir e desenterrar este Património Histórico, pelos novos
representantes em colaboração com Autarquia.
Sendo assim,
este patrimônio histórico novamente edificado, significaria para Argoselo um
grande simbolismo, e revelações que foram desenvolvidas ao longo dos tempos
pelos nossos antepassados.
Mais vale
tarde, do que nunca!...
Ilídio
Bartolomeu
Agora penso que já é tarde! - ainda não ouvi da boca dos políticos tal coisa, mas como dizia o Santo Tomé, ver para querer, esperamos sentados?
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