PRIMEIRA JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE

 

As (JMJ) são um encontro de jovens de todo o mundo com o papa, num ambiente festivo, religioso e cultural, sendo o maior evento da Igreja Católica.

A primeira Jornada Mundial da Juventude (JMJ) foi celebrada há 37 anos, num Domingo de Ramos, por iniciativa de João Paulo II, com o tema “estai sempre preparados para testemunhar a esperança que há em vós”.

Foram mais de 300 mil os jovens que aceitaram o convite do Papa João Paulo II para se encontrarem com ele no Vaticano, a 23 de março de 1986. A próxima edição internacional do evento, vai decorrer de 1 a 6 de agosto, na capital portuguesa.

Em 1986 semeou-se então aquela que se tornaria a tradição da Igreja de encontro dos jovens de todo o mundo com o Papa, mantida por todos os Papas que sucederam a João Paulo II. Um encontro multicultural, uma peregrinação, uma festa da juventude, uma expressão da Igreja universal e um momento forte de evangelização do mundo juvenil.

A iniciativa promovida pela Igreja Católica apresenta-se como um convite a uma geração determinada em construir um mundo mais justo e solidário, sendo aberta a todos, quer estejam mais próximos ou mais distantes da Igreja.

Cada (JMJ) realiza-se, anualmente, a nível diocesano (inicialmente no Domingo de Ramos e atualmente na solenidade litúrgica de Cristo-Rei), alternando com um encontro internacional a cada dois ou três anos, numa grande cidade; até hoje houve 36 (JMJ), com 14 edições internacionais em quatro continentes. Sete dessas edições decorreram na Europa, até hoje.

Este é um acontecimento religioso e cultural que reúne jovens de todo o mundo durante uma semana. (JMJ) chega a Lisboa após 14 edições internacionais.

 

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ESCREVO PORQUE SIM!!!…

Não preciso de justificações, nem necessito defender a minha posição, ou elaborar sobre os motivos. Esta é uma daquelas situações em que o ‘porque sim’ minha gente…

Porque, cada vez que eu digo ‘sim’, acrescento mais qualquer coisa. Cada vez que digo ‘sim’, ofereço algo a quem cá está (e a quem ficará).

Para escrever, basta querer, sentar e começar. Colocar a mão na massa e narrar sobre o tema, é sempre um desafio. Escrever é difícil e, para não fazê-lo, somos capazes de nos iludir sem sequer questionar o motivo. (Não é assim tão difícil)

Não como uma forma de passatempo, mas como uma forma de tornar a minha voz ativa, abrir as nossas cabeças, e principalmente a minha, para os pensamentos que são quase impercetíveis, pensamentos que nos passa na cabeça sem que percebamos o valor.

Foram muitas as vezes em que me senti intimidado e diminuído com o facto de que eu estava interessado em construir narrativas do ponto de vista pessoal. Eu  perguntava-me se fazia algum sentido o que escrevia, se aquilo tinha algum valor para os outros além de mim mesmo, ou se eu não estava apenas a ser autoindulgente comigo mesmo.

Como consolo para a sua e a minha alma, assim eu quero escrever. A escrita desde os povos mais antigos era tratada como uma forma de expressão. Mantendo esse propósito que eu decidi escrever. Como uma válvula de escape para o cotidiano rotineiro e cansativo.

Com meus textos, não quero fazer historia, a não ser a minha própria, narrada por mim mesmo.

Uma  auto terapia, trabalhar os meus conceitos, endurecer o meu caráter, conhecer-me a mim mesmo,  trabalhar todos os meus traumatismos e  as minhas experiências negativas.

75 anos? Tenho  ainda muito que aprender!...

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FOTOGRAFIAS DE GENTE DE ARGOSELO

 

É IMPORTANTE SABER O QUE QUEREMOS!

Saber onde estamos e para onde queremos ir, é nossa responsabilidade. A vida ensina-nos que nem tudo é o que parece, nem tudo é da maneira que queremos, não adianta correr atrás de certas coisas e não sermos correspondidos, e se perde a confiança, dificilmente chegaremos a algum lugar.

A vida é uma grande escola, onde todos nós estamos num constante processo de crescimento e de aprendizagem. A própria vida, também assume o seu papel de professor e, vai-nos transmitindo e dando as devidas lições. Nem sempre as coisas vão ser como queremos e, quando isso acontece, geramos muitas vezes resistência e por vezes teimosia, que só nos levam à frustração e ao sofrimento.
Os nossos desejos, vontades e expectativas, podem e muito, atrapalhar o nosso processo de crescimento e de entendimento da vida. As coisas são como são e, será sempre da forma como estamos emocionalmente ligados às situações, que fará a diferença. Por isso, trabalhar e praticar a anuência, é um fator importante e crucial no nosso bem-estar e harmonia. Pois aquilo a que resistimos, persiste e, quando aceitamos, libertamos.

Por vezes as coisas não vão ser como queremos, mas sim, como precisam de ser. E ainda bem. Pois nem sempre sabemos o que queremos, ou até, o que é melhor para nós. Por isso é que é tão importante, que a vida nos ajude, a alcançar o devido conhecimento e experiência. As crenças concionam, mas as experiências essas, são extremamente libertadores e enriquecedoras. Pois não há nada que substitua, a simples vivencia da vida. Abrirmos, o coração e alma à vida, fará com que cresçamos e aprendamos mais e melhor.

A confiança na vida e nos seus processos, fará com que cheguemos mais alto e, irá permitir-nos estar em maior harmonia e conexão, com o que somos e com a própria vida.

“Queremos as coisas boas, e queremos fazer o mínimo possível para obtê-las”…

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MANJERICO - A PLANTA DOS SANTOS POPULARES

 

Em Portugal, o manjerico está associado às festas de Santo António e de São João, realizadas em 13 de Junho e 24 de Junho, respetivamente. Segundo a tradição os rapazes compram um manjerico em vaso, para oferecer à namorada. O vaso tem espetada uma bandeira de papel com uma quadra popular, por vezes brejeira.

Mas refiro-me a esta plantinha aromática, cujo parente mais próximo é o manjericão, só porque os manjericos ainda são uma presença, todos os anos em Argoselo.

Por ser um excelente repelente de insetos muitas vezes era exposto próximo de janelas e sacadas também para esse fim.
Precisa de muita luz, mas estando exposto ao sol tem de estar bem regado. A tradição popular tem uma frase indicativa da sua rega - "É regar e pôr ao luar". Para manter a humidade, nas horas de maior calor, deve-se colocar um prato com água debaixo do vaso e diz-se que retirar a água à noite ajuda a prolongar a vida da planta. Mas esta planta é anual, pelo que é difícil manter de um ano para o outro, por mais cuidados que se tenha.

A sua propagação faz-se por sementes, na Primavera. Se queremos plantar os nossos próprios manjericos no ano seguinte devemos guardar algumas sementes.

Para produzir aquele efeito de tufo redondo tão apreciado convém juntar várias plantas.

Mito

Segundo a tradição popular, para sentir o aroma do manjerico deve tocar-se no manjerico com a palma da mão e cheirar a mão, porque cheirar diretamente seca a planta (verdade ou mito a escolha é sua)

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PREOCUPAÇÃO! NÃO SOU O ÚNICO…

 

Por natureza, sou uma pessoa, constantemente, preocupada. É doentia, esta preocupação constante! Preocupo-me com tudo. Até, com o que não sei! Preocupo-me saber que não sei! Será isto normal? A preocupação com algo real e significativo é louvável, salutar e indicador de responsabilidade; mas com o resto, é perda de tempo! É, parvoíce, para ser mais correto. E, se calhar, parvo é o que realmente sou, sem saber! Ou admiti-lo! Se calhar não me preocupo com o que devia. Saber porque é que ando preocupado, devia ser a minha preocupação numero um, e não é. Sinceramente, tenho dias, que se me perguntassem, o motivo da minha preocupação, não saberia responder!!! Acho que já alguém endoideceu por menos. Espero, que comigo isso não aconteça. Aceitar que sou assim, ainda denota alguma sanidade mental. Portanto ainda não estou em zona de perigo!.

Bem! Mas se calhar a culpa não é minha! Ou pelo menos não sou o único responsável! O que leio, o que ouço e o que vejo são o móbil.

Começo pela Televisão. Os noticiários na ânsia de captarem a atenção dos espectadores, disparam noticias alarmantes, sabendo de antemão o impacto que causam. A guerra na Ucrânia e  o inquérito à TAP, as telenovelas e programas de entretenimento, na sua maioria, têm um forte objetivo comercial, em vez de educativo ou informativo. Salvam-se algumas reportagens e documentários! E cá estou eu preocupado, que pelo facto de serem tão poucos, qualquer dia são eliminados, por não ser rentável produzi-los.

Passo para os jornais e revistas. Diários e semanais há que chegue. Informação em quantidade não falta, mas em qualidade, do meu ponto de vista, não é bem assim! Há revistas que pelo seu conteúdo coscuvilheiro, erótico, pornográfico ou sensacionalista, aparentemente, deviam ter pouca procura. É exatamente o contrário, são as que mais vendem! E, cá estou eu preocupado, não com as revistas, mas com as pessoas – que nem conheço – que as procuram. – Pergunto: Que sociedade querem estas pessoas? Em que mundo vivem?. O jornal “Correio da Manhã” não faz parte dos meus hábitos de leitura. Há dias no hospital, enquanto esperava a minha vez, li em diagonal! Surpreendente!. Quatro páginas eram só criminalidade. Pensei que fosse casualidade!. No dia seguinte, devido a uma revista que saiu com a sua publicação, comprei-o. Surprise!... Mais quatro páginas alusivas ao mesmo. Os títulos impressionam: “oito políticos na lista de suspeitos”, “burlona em pânico”, “falso veterinário afinal era caloiro da faculdade”, “caso dos médicos burlados”, “falsos clientes ameaçam e roubam taxista”, “mulher amarrada, agredida e sequestrada em casa”, “apreendidos 65 quilos de alucinogénios”, “dono de café esfaqueado oito vezes por assaltante”, “Portugal nas principais rotas da cocaína”, “ladrões chocam de moto com a GNR”, “gang de leste usa crianças para furto no multibanco” . Fiquei com os cabelos em pé!... E, já não falo nas cinco páginas do denominado caso Madeleine Beth McCann!... Acredito que tudo isto é noticiado com verdade. E, então aqui as preocupações já têm fundamento!. Não consigo ficar indiferente perante a existência de violência, mentira, burla, etc…

São assim as minhas preocupações e as suas causas!. Até parece que o mundo está a ficar do avesso! Não é necessário mudar a vida de pernas para o ar, como canta Ricardo Azevedo, porque o mundo já está!

Assim termino!.... Sou um preocupado inveterado!. Crónico, para ser mais preciso!... Dificilmente encontrarei cura!...

 

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