sábado, 28 de junho de 2025

Setembro/Outubro 2025 Eleição dos Órgãos das Autarquias Locais

 

Vem ai as eleições autárquicas, para uma nova Junta de Freguesia de Argozelo.

Nos mandatos anteriores realizaram-se obras/atividades cruciais, mas já fazem parte do passado. Agora é continuar a construir o futuro que se exige. O orgulho que temos é imenso, porque servir a terra de que gostamos bastante e que nos viu nascer é sempre um motivo de alegria e satisfação. A responsabilidade que se exige é proporcional à vontade que temos em realizar obras, reforçar as atividades, embelezar e valorizar os espaços, acompanhar a instalação e dinamização do comércio e indústria, olhar para mais ofertas a nível desportivo, de empregos e tempos livres.

É fundamental respeitar o nosso património, acarinhar as associações e sermos uma freguesia e Vila de referência, com voz audível e acolhedora. Deverá ser motivo de elogio para aqueles que passam por cá e estímulo para quem pretende vir viver nesta terra milenar. Este trabalho só resulta se dermos as mãos, se compreendermos as limitações de cada um de nós e de cada instituição e, se colaborarmos de forma cívica em alguns trabalhos ou atividades. Não nos isolemos só nos nossos direitos, cresçamos para o reforço dos nossos deveres. Dando um exemplo simples, gostávamos muito que a nível de limpeza de valetas, cada um, em frente a sua casa pudesse colaborar de vez quando. Gostaríamos muito que Argozelo fosse a freguesia mais limpa do Concelho de Vimioso. Nos tempos que correm só com a ajuda de todos isso é possível.

Vamos todos juntos deixar uma freguesia mais sustentável aos nossos descendentes e fazer que eles tenham orgulho em nós. Tudo faremos para dignificar os cargos que ocupamos e para ajudar os argozelenses a viverem melhor. Um novo ciclo vai começar, com novos intervenientes mas a mesma instituição e o mesmo objetivo de sempre: servir a população de Argozelo. Há muito trabalho a fazer, muitas atividades para implementar e muita motivação para se colocar ao serviço de todos.

Executivo da Junta e funcionários, todos os dias vamos dar o nosso melhor para que a freguesia se desenvolva de forma sustentável. Mas para que isso aconteça contamos com todos os argozeleiros. O contributo de cada um, seja através de uma critica, de uma ideia ou de uma informação, contribuirá, de certo, para o engrandecimento da nossa vila.

Membros de Junta, vão estar ao serviço para servir, para interceder e para, defender os munícipes. Faremos isso, porém, respondendo à nossa consciência e respeitando os valores em que acreditamos. Não faremos um mandato perfeito, como é óbvio e humano, mas esforçar-nos-emos por errar o menos possível.

A responsabilidade é muita e as expectativas elevadas. Por isso a alegria, a imaginação e a vontade são imensas. Também só estando liberto de preconceitos é que conseguiremos ser imparcial e justos na resolução de problemas.

Desejamos muitas felicidades e espero que sejamos parceiros nos próximos anos. Contem com a nossa equipa.


segunda-feira, 23 de junho de 2025

UMA VIAGEM AO PASSADO!

Uma viagem a um passado que desembarca no nosso presente com os conflitos de guerras, migração dos povos, divisão de classes e poder...

Na minha aldeia, a vida tinha um ritmo próprio, harmonioso pela labuta e pelos prazeres simples. Acordávamos com o canto do galo, o sol a espreitar por entre as frestas da janela e já sentia o aroma do caldo escoado que a minha mãe preparava. Era essa sopa de batata e cebola, ou de couve galega tão corriqueiras nos nossos jantares, que nos unia à mesa. O pão às vezes duro, enquanto as batatas cozidas são acompanhadas com um belo pedaço de toucinho frito ou chouriço cozido, que sobrava do almoço. Tudo tinha um sabor inconfundível, que trazia à tona a essência de um tempo em que os sabores da terra se misturavam aos abraços fraternos à mesa.

Na época da colheita, éramos todos convocados para trabalhar. O transporte das colheitas para o palheiro era uma tarefa que exigia força e determinação, o que tornava o acarrejo mais do que um simples dever: era um momento de celebração e união. A matança do porco era um desafio para os mais novos; tentávamos agarrar aquele pedacinho de carne escorregadio antes que ele escapasse para o chão, rindo das nossas tentativas falhadas

As tardes eram preenchidas por jogos de bugalhos – aqueles berlindes de carvalho. Ouvia-se a agitação enquanto as crianças se divertiam, correndo por entre os campos, armados com as nossas “bugalhas”. Entre risos e corridas, os socos calçados batiam contra o chão, enquanto uns se aventuravam a andar de socos, outros andavam de alpargatas de pano que deixavam a marca no pó da rua.

Os burros, atrelado ao cambão, rodava os alcatruzes da nora, numa dança que remetia ao labor incansável da vida no campo. Era um espetáculo ver como a força dos animais se aliava à sabedoria da natureza. E ao observá-los, sentia que havia magia na simplicidade daquela rotina.

Mas nem tudo eram sorrisos; havia momentos de consumição e consumida preocupação nas famílias. Afinal, a vida no campo trazia as suas dificuldades. As trocas de produtos com as aldeias vizinhas, por caminhos estreitos, eram uma arte, um contrabando que envolvia também a candonga – era sobreviver com o que tínhamos e assim crescia um espírito de camaradagem neste comércio dissimulado entre as terras.

Nas conversas da aldeia, ouvia-se falar da canalha e da canalhita, as crianças que cresciam ao nosso lado e erguia-nos a esperança. Elas eram a esperança das nossas tradições, os catraios que se divertiam, enquanto os adultos se ocupavam com as suas agruras.

E assim, me lembro das cornijas que se destacavam nas paredes das casas como se estivessem a proteger a história de cada lar. Cada uma dessas lembranças é um um testemunho de uma vida que, com todas as suas dificuldades e alegrias, sempre me fez sentir que pertencia a um lugar único.

Hoje, ao recordar esses momentos, dou-me conta de que a vida continua a ser essa dança de emoções, uma perpetuação de histórias que se entrelaçam como as raízes dos carvalhos que, tal como eu, foram crescendo e florindo em solo fértil.

Se eu podesse voltar atrás e escolher fazer diferente, ainda sim faria tudo igual.. Porque tenho orgulho de quem sou hoje!

Blog freixagosa


 



segunda-feira, 16 de junho de 2025

QUE ALEGRIA AMAR!


 

Sentir-se desconfortável com a família é uma experiência comum. A comunicação aberta, a procura por entendimento e a delimitação de espaços são importantes para uma boa convivência.

Faça o que poder e prove o quanto é importante para quem gosta de si, dê-lhe uma oportunidade para estar por perto, permita-lhe sentir, uma vida de, amor, sinceridade, harmonia, respeito, fidelidade, senso e atenção. Ter carinho implica: Demonstrar preocupação com o bem-estar da pessoa e valorizar as suas qualidades; é tão apenas a recíprocidade.

É o que se chama de Dependência Emocional Afetiva. Esse sentimento acaba sendo um peso para ambas as partes dentro de um relacionamento, uma vez que nenhuma das duas conseguem aprovisionar as expetativas.

O problema só se dá quando se acredita que isso só será possível se a outra pessoa, e somente ela, lhe pode oferecer afeto, ou seja, depositando unicamente nela esta responsabilidade de se completar.

A família é naturalmente alargada às pessoas que se importam o suficiente connosco. É uma questão de tempo para aprender que na verdade, a nossa felicidade não depende de ninguém. Depende da forma que se encara a vida. É consequência de momentos, da sua paz interior.

Não demore para tomar a decisão de reconstruir a sua vida. A dor torna-se menor quando não deixamos muitas lembranças na nossa porta. Normalmente a porta da nossa vida é o coração. Que tal limpar a sua porta?

Tenha fé em qualquer circunstância!

Acredite sempre na sua capacidade de virar o jogo e tenha a certeza de que o universo nunca a abandonará. E lembre-se: por pior que seja o dia de hoje, sempre existe um amanhã!

Que alegria amar e aperceber-nos que ninguém é indigno do nosso interesse, que ninguém é inimigo ou incapaz de acolher e desfrutar do dom que parte de nós!

Blog Freixagosa

quarta-feira, 11 de junho de 2025

PORTUGAL, QUE PRIORIDADES PARA O FUTURO?


 

2025 vai ser o ano de viragem e de mudança, com este novo Governo, novas prioridades e opções, para o presente e construir o futuro, quem o disse foi Montenegro. Não sei não...

A crise que já cá tínhamos e a outras que se lhe juntou em 2023, vindas de fora, relançam todas as dúvidas que temos há anos sobre a viabilidade do nosso país. Há cada vez mais quem pense que Portugal pode não ser viável como país económica e politicamente independente…

Do que mais se queixam os Portugueses? Do desemprego, dos salários baixos, das pensões exíguas, da pobreza crescente, dos impostos altos, da “hipoteca”, qual a solução para estes males: a “construção” de uma economia mais dinâmica, mais produtiva e mais competitiva. Para tanto, a próxima legislatura será decisiva porque, se for falhada, como as três últimas, cairemos num período prolongado de empobrecimento.

Neste momento não vejo grande futuro, tendo em conta o sofrimento que vejo da parte de muitas pessoas diariamente. A corrupção, a situação económica, tudo... Sinto que está tudo mesmo a explodir, só falta uma flechinha para estourar o balão.

Pensar em ter filhos depois de ver o saldo da conta, por exemplo, é olimpicamente pior do que pensar em ter filhos porque a empresa para a qual se trabalha encara a maternidade ou a vontade manifesta de enveredar por esse caminho com um despedimento. É uma resposta clara que não deixa margem para dúvidas. Diz-se que o decréscimo do índice de produtividade da mulher está intimamente ligado à maternidade, logo, na lógica corporativa e empresarial, não é possível admitir colaboradoras qualificadas a preços baixíssimos que ainda por cima desejem constituir família.

Mais aterrador que o terror do despedimento o clima de insegurança, o caos é constante e os preços de supermercado uma barbaridade. Encontrar casas a preços mais baixos são um problema. Ou então só vai daqui para pior. Um trabalho que já é precário por si só, imaginem o que é para uma geração inteira, cheia de formação, sonhos, desejos e ansiedades maiores que a própria vida, pensar em ter filhos.

Um tema que no mundo ocidental, de geração em geração, tem vindo a tornar-se cada vez mais secundário, por causa de tantas razões que acabam quase sempre por ser de natureza "sectarista e do atraso" que um filho representa na hipótese de progressão da fêmea num mundo ainda dominado por machos.

Por mais que me custe dizer, acho mesmo que Portugal está para além da salvação. Não há natalidade, não há valores, não há famílias, não há estadistas e não há trabalho bem remunerado e habitação digna que não demore mais 10 a 15 anos a obter e acima de tudo, cada vez menos há portugueses dentro das nossas fronteiras. Todos os que podem, saem do país, e os que não podem, começam a ir para os extremos…

Salazarismo nunca mais, era uma das denominações do “Estado Novo” português (1926-1974), regime político liderado por António de Oliveira Salazar. Foi um regime autoritário que se caracterizou pela centralização do poder, pela repressão da oposição, e pela promoção de uma ideologia nacionalista, conservadora, fascista e da Doutrina Social da Igreja, retirando direitos e liberdades aos indivíduos que deviam obedecer ao chefe. Na figura de Salazar, eram concentrados todos os principais poderes.

Foi um tempo em que as antigas colónias, que diziam nossas, as mais demolidoras de soldados. Esta rapaziada de hoje parece crer ressuscitar essa assombração... cuidado!... Fantasma da extrema direita ronda Portugal!...

Mas enfim, aja esperança, desde que se celebre o 25 de abril está tudo bem …


Blog Freixagosa


sexta-feira, 6 de junho de 2025

“GAZA ESTÁ PIOR QUE O INFÉRNO NA TERRA”



No dia 7 de Outubro de 2023, o Hamas assassinou 1.400 civis, feriu mais de 3 mil e raptou 200 pessoas em Israel. É o pior atentado terrorista contra Israel desde a sua fundação e o pior massacre contra os Judeus no pós-guerra.

Face a isto, há mais de um ano e meio que, Israel pratica, sem qualquer contenção, um massacre na Faixa de Gaza, na Palestina. Desde as atrocidades cometidas pelo Hamas em 7 de outubro de 2023, que mataram cerca de 41.500 pessoas contra a população da Faixa de Gaza, e ferindo mais de 96 mil, segundo dados das Nações Unidas. Civis têm sido repetidamente deslocados e forçados a ficar em áreas progressivamente menores, sob bombardeamentos e condições cada vez mais desumanas.



Repetidas vezes, as lealdades políticas foram colocadas acima da vida humana. Embora os aliados de Israel falem publicamente sobre a importância de um cessar-fogo e a necessidade de facilitar a ajuda humanitária em Gaza, eles continuam a fornecer armas a Israel. Os Estados Unidos, em particular, embora tenham defendido pedidos de cessar-fogo, têm frequentemente trabalhado para ofuscar, bloquear e minar os esforços por um cessar-fogo.

As autoridades israelitas foram apanhadas de surpresa pelo massacre e não têm uma estratégia política para responder à rutura do Hamas. O Governo de Israel está a tentar resgatar os reféns, punir o Hamas e destruir o seu aparelho militar.

O Governo de Israel não pode ocupar Gaza, nem impor uma administração ao território, nem aceitar que o Hamas volte a impor o seu regime de terror á Autoridade Palestiniana.



Na opinião de muitos Países, o assassinato de mulheres e crianças não é uma casualidade, mas parte de um projeto de eliminação do povo palestino. “É o maior programa de genocídio e fome da história humana conhecido, que visa o sumiço de toda uma sociedade, que tender uma solução final, que visa um holocausto, talvez, jamais pensado na história humana”.

Tal como a guerra Russo-Ucraniana, a guerra de Gaza pode durar sem fim à vista. Tal como os responsáveis ucranianos, os responsáveis israelitas não podem deixar de exercer o seu direito de legitima defesa, mas não têm boas opções para responder aos seus agressores.

Estamos em pleno Século XXI, e o Trogloditismo sem sentido na esperança de resolver os problemas da Humanidade, não evoluíram!

Blog Freixagosa


segunda-feira, 2 de junho de 2025

QUANDO GANHAR CORAGEM PARA DECIDIR!...


 

Já repararam que tenho estado em silêncio, mas também a propósito deste hiato, em que tenho estado, quero apresentar-vos as minhas desculpas e tentar explicar, (se é que tem explicação!!!), esta minha "ausência". Quem me segue no Blog e no facebook, já deve ter notado que nos últimos tempos o meu propósito é superar aquilo que bloqueia a minha saúde, bem-estar e autenticidade.

É também verdade que o Blog já acusa alguma idade, algum cansaço, próprio da idade e de alguma desilusão, mas também quero deixar aqui uma mensagem, que apesar de tudo, o Blog foi e ainda é uma plataforma credível, onde posso expor as minhas ideias, fotografias vídeos e textos longe de ser substituído pelo volátil facebook, importante, mas de mensagem rápida! O Blog está a ficar velho e um dia morrerá de forma natural, como tudo o que nasce, cresce e morre, mas neste momento ainda não é previsível a sua morte, pelo que, como os velhotes, vai mais devagar, mas não está morto.

Não virei as costas ao blog, nem abandonei a máquina fotográfica. Nestes tempos tenho estado menos produtivo, por consequência de vários fatores, que não me têm permitido ter a performance habitual. Apresento-vos por isso as minhas desculpas e espero que dentro de algum tempo, entre na rotina habitual.

O Blog Freixagosa” tem mais de 900 post's, mais de 1000 fotografias, dezenas de vídeos, muitos comentários, e quase vinte e quatro anos a falar semanalmente da Vila de Argoselo...tornou-se uma forma de estar...e tornou-se também no nome...O Blog Freixagosa...

Comecei este projeto com alguma inexperiência nestas coisas da net, mas com muita determinação, acreditando que era possível fazer algo diferente para Argoselo. E foi! A experiência que tinha com computadores era muito pouco. Mas com dedicação e empenho tudo é possível. Assim foi! Nesse tempo, ainda estavam longe as redes sociais de agora!...

O Blog, permitiu-me conhecer melhor a nossa freguesia, os seus problemas, permitiu-me conhecer e conviver perto com as comunidades, e admirar muitos conterrâneos, que se dedicam de corpo e alma em prol do desenvolvimento da nossa Terra, tornando-a grande. Sei que gastei uns "trocos" nas andanças e no material para divulgar a nossa terra, mas o balanço é francamente positivo para o meu lado. Não me arrependo, antes pelo contrário, estou até orgulhoso...por ser um projeto pessoal e mantido ao longo de todo este tempo, apenas com o meu esforço e a paciência da minha esposa. Confesso que este projeto excedeu as minhas expectativas...

Não posso deixar de agradecer a todos os que por aqui passam, os que gostam, os que não gostam, e até mesmo aqueles que por cá passam e assobiam para o lado a dizer que não veem o Blog, para estes nada me move porque não sou quezilento, nem o criei para guerrear, mas tão só para expor o meu legitimo ponto de vista e acima de tudo para exercer de uma forma educada e civilizada a minha cidadania e, falar sobre a minha terra e sobre as coisas pelas quais tenho amor e paixão.

Se hoje, a Vila de Argoselo é mais falada e conhecida do que era há vinte e quatro anos atrás, foi graças ao Blog Freixagosa. Eu não tenho duvidas que contribuí de forma inequívoca para que Argoselo tenha tido o desenvolvimento que conheceu nestes últimos anos, se entendermos o desenvolvimento apenas como mais bonito e melhoria de alguns aspetos que são comuns noutras terras, mas que aqui tardavam a chegar. Há ainda tanto para fazer!...

A MINHA TERRA, É UMA SAUDADE PERMANENTE. TUDO ACABA, NESTA VIDA!

Tenho a consciência em paz, porque nunca quis atingir pessoalmente ninguém. Contudo, tenho a certeza que criei bastantes amigos e alguns adversários, daqueles que pela forma como me tratam e olham só os pode mover a raiva política, porque nunca os tratei mal e até nem sequer tive nunca conversas ou discórdia que seja, mesmo politicamente. Sei que vociferam, conspiram, inventam, dizem mal...não do blog, mas de mim, que não me conhecem de lado algum...nem andaram comigo na escola.

Quanto ao Blog, como tudo na vida, um dia terá o seu fim, que bem podia ser hoje, mas não, não vai ser hoje ainda...embora possa vir a conhecer algum abrandamento e se tomarão decisões, mas enquanto essa hora não chega...continuarei, sempre, porque o que escrevi e o que digo não envergonham a Vila de Argoselo e os argoselenses. O Blog Freixagosa continuará...Afinal, o que será que acontece depois? Para quem fica, entender como lidar com a morte do blog freixagosa é sinonimo de tristeza e de superação...

Ainda existe muito caminho a percorrer querendo!

A NOSSA TERRA, SERÁ SEMPRE NO NOSSO IMAGINÁRIO! É UMA VONTADE DE FALAR NELA, QUE NOS ACALMA DA AUSENCIA QUE A VIDA NOS APRESENTA.

Eu, sei que por algum tempo vou seguir oscilante entre a razão e o desejo. Algumas decisões são tomadas com o coração inquieto e o pensamento avaliado por muitas coisas que aconteceram e que acontecem, tudo misturado. Sei também que o tempo vai ser meu amigo para essas coisas da vida. Com coragem eu sigo, nessa velocidade que eu não temo, nem mesmo de ousar ser feliz.

Querer um mundo um lugar melhor é uma missão diária e que nunca acaba, mas posso dar uma dica. Paciência é a qualidade de esperar calmamente por algo sem se desesperar ou perder a serenidade. Isso pode incluir lidar com situações difíceis, comecem a mudança e deixem que as vossas próprias atitudes falem por si e influenciem todos ao vosso redor, porque falar, só honram e engrandecem a nossa Terra.


Blog Freixagosa