Alertando para
o facto de que atitudes cotidianas e que muitas vezes passam despercebidas, na
verdade, podem ser desvirtuações éticos que devem ser combatidos. Hábitos
cotidianos de um povo podem refletir como são encarados casos de podridão.
“O respeito ao
próximo deve estar presente tanto na esfera pública como na vida
privada. Dê o exemplo! Diga não a todas as formas de corrupção, inclusive
às do dia-a-dia, e faça a sua parte na luta”
Dizem que se
conselho fosse bom não dávamos e, sim, vendíamos. Mas, dar
sugestões às pessoas, não tem preço. Não vou dizer que as minhas opiniões
e ideias são as mais certas ou as melhores. Mas, quando temos mais vivencia,
maturidade, mais analisamos, pensamos e mais podemos opinar ou ajustar um
comentário às pessoas. Falar o que desejamos é livre, desde que feito com bom
senso e ética.
Quem ler o que
escrevo e o que digo. Poderá refletir um pouco sobre as minhas ideias e mudar
algo na vida das pessoas ou nos seus pensamentos, pode ser um ato
espantoso, caso venha de bom senso sempre.
Pelo menos
tenho feito algo de bom para as pessoas: para mim mesmo que pensei em assuntos
e comentei para quem parou para ler e refletir nem que fosse por um minuto, provoquei
um pouco de movimento na vida de alguém. Ou, um “agitar-se” nas ideias e
pensamentos. Para quem pode estar a reclamar que a vida está parada,
sem movimento ou sem melhora nenhuma, um pequeno movimento nas ideias já
foi um bom começo.
Para quem reclama
que nada acontece na vida ou que as oportunidades não aparecem, é bom abrir os
olhos e a mente, pois todas as chances e oportunidades que a vida pode dar,
estão bem na vossa frente ou batendo nas vossas portas. Basta então querer
olhar, ver, achar e agarrar a chance e a oportunidade. E, quem sabe a vida
melhorará ou começará a movimentar-se.
Sempre falo em
entendimentos e reprogramação mental, se querem mudança na vida, mudem a vossa
mente e vibração sobre respeito pelos outros.
Mas, se a vossa
vida está inútil e desejarem mesmo melhorar, por favor, não peçam ajuda e
nem escutem as pessoas falsas e negativas que estão à vossa volta. Estas
pessoas só os puxarão para baixo e atrapalharão o vosso sucesso e crescimento.
Em resumo, fechem os ouvidos para estas pessoas negativas e falsas. Façam como
a fábula do sapo surdo.
A fábula dos
sapos fala de uma corrida de uma centena destes bichinhos até o alto de uma
torre. Os que assistiam à louca corrida gritavam para os sapos que eles não iam
conseguir. Um a um, os sapos caiam antes do topo, sempre perante os gritos
loucos e desmotivadores que assistiam. Para espanto de todos, um deles subiu,
subiu, subiu e alcançou o topo da torre. E por que alcançou a meta? O sapo era
surdo. Não poderia, de modo algum, ouvir o que lhe diziam os chantagistas.
Logo, só tinha um grande objetivo pela frente: conseguir realizar o seu
sonho de chegar ao topo da torre. A moral desta história é que alguém que quer
chegar e alcançar os seus sonhos não deve dar ouvidos às pessoas
pessimistas e chantagistas que constantemente nos rodeiam. Acreditem em vocês e
nos vossos sonhos porque se tornarão realidade.
Fiquem aqui com
a minha sugestão. Ou, melhor, opinião: fechem os ouvidos para os críticos e
negativos da vida do que querem fazer.
Ficam com
dúvida? Querem saber mais sobre os trabalhos de Ilídio Bartolomeu e valores dos
trabalhos pessoais? Dê uma olhadela no Blogue São Bartolomeu Freixagosa, vejam
como sempre fiz, faço e escrevo o que idealizo livremente sem que me preocupe
com o que os outros pensam e dizem de mim.
Argoselo
e as pessoas estão sempre e estarão no topo das minhas preocupações intrínsecas
por um melhor bem-estar da comunidade conforme sei e posso. Mas dirão? O que tu
tens feito e com o quê tens contribuído para Argoselo? Eu nada, que fosse
visível. Mas se dei, nunca tive necessidade de divulgar. Mas garanto-vos
que dei conhecimentos ao mundo do nosso Argoselo! Agora se há pessoas que
pensam doutra maneira, querer trocar logo o Fiat 500 por um Mercedes AMG-GT,
estase mesmo a ver o que poderá sobrar para as restantes pessoas da
população!...
Por um Argoselo
que nos possamos orgulhar!
Ilídio Bartolomeu
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